Poucos jogadores do futebol mundial (e até das peladas e campeonatos de várzea) podem ostentar a marca de nunca terem sido expulsos. Confira a seguir uma lista feita pela Uefa com grandes nomes que nunca foram para o chuveiro mais cedo. Foto: Montagem/ Fera
Philipp Lahm é o símbolo da geração que assumiu a seleção alemã após o vice em 2002 e brigou pelos principais títulos internacionais na última década. Com a camisa do país, somou 113 partidas, um título Mundial (2014) e dois terceiros lugares (2006 e 10) e um vice da Eurocopa (2008). Pelo Bayern, já são 504 jogos, sete Bundesligas (2005/06, 07/08, 09/10, 12/13, 13/14, 14/15 e 15/16), seis Copas da Alemanha (2005/06, 07/08, 09/10, 12/13, 13/14 e 15/16), um título (2012/13) e dois vices da Liga dos Campeões (2009/10 e 11/12) e um Mundial de Clubes (2013). Somando também sua curta passagem por empréstimo pelo Stuttgart, entre 2003 e 2005, o lateral nunca foi expulso. Foto: Michael Dalder/ Reuters
Se Philipp Lahm é o ícone da Alemanha da última década, o mesmo pode ser dito de Andrés Iniesta em relação à Espanha e também aos cartões vermelhos. Pela "Fúria", foram 115 jogos, 13 gols, dois títulos de Eurocopa (2008 e 12) e uma Copa do Mundo (2010). Com 613 jogos, é o segundo com mais aparições na história do Barcelona, atrás apenas de Xavi. Pelo clube catalão, são oito Campeonatos Espanhóis (2004/05, 05/06, 08/09, 09/10, 10/11, 12/13, 14/15 e 15/16), quatro Copas do Rei (2008/09, 11/12, 14/15 e 15/16), quatro Ligas dos Campeões (2005/06, 08/09, 10/11 e 14/15) e dois Mundiais de Clubes (2011 e 15). Foto: Josep Lago/ AFP
Ícone do Real Madrid entre as décadas de 1990 e 2000, Raul é o jogador com o maior número de partidas pelo clube merengue, com 741. Ao todo, soma 932 aparições por clubes, somando Schalke 04, Al Sadd e New York Cosmos, além de outros 102 compromissos pela seleção espanhola. Em todas esses jogos, Raul saiu de campo antes do apito final apenas quando substituído. Foto: Demsond Boylan/ Reuters
Além de nunca ter sido expulso, Gary Lineker jamais sequer recebeu um cartão amarelo em toda a sua carreira. Um dos principais atacantes da história da Inglaterra, o artilheiro marcou 48 gols em 80 partidas com a camisa do país. Contando também os clubes que defendeu, soma 567 jogos, 281 gols e um exemplo de disciplina em campo. Foto: Divulgação/ The FA
Ídolo histórico da seleção francesa e da Juventus, Michel Platini jamais recebeu um vermelho em 655 aparições na carreira. Defendendo seu país, foi campeão da Eurocopa de 1984, disputada na própria França. Pela "Velha Senhora", levou dois Campeonatos Italianos (1983/84 e 85/86), uma Copa da Itália (1982/83), um título (1984/85) e um vice (1982/83) da Liga dos Campeões e uma Copa Intercontinental (1985). Foto: Arquivo/ Reuters
Líder em aparições na história do Manchester United, com 963 jogos, Ryan Giggs esteve presente em 13 dos 20 títulos ingleses e duas das três Ligas dos Campeões conquistadas pelo clube. E, em nenhuma dessas partidas, ele foi advertido com um cartão vermelho. Sua única expulsão na carreira foi com a camisa do País de Gales, na derrota por 3 a 2 para a Noruega, em 5 de setembro de 2001, válida pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2002. Foto: Eddie Keogh/ Reuters
Lionel Messi não entra no seleto grupo de jogadores sem cartão vermelho por muito pouco. Em sua primeira partida pela seleção argentina, em amistoso contra a Hungria, em 2005, Messi ficou apenas 90 segundos em campo. Em sua primeira posse de bola, se irritou com o marcador e o agrediu. Apesar do esforço dos companheiros, o árbitro não perdoou e mandou o então camisa 18 para o vestiário. Messi já jogou 681 partidas e marcou 544 gols em toda a sua carreira (até 20 de fevereiro de 2017). Foto: Laszlo Balogh/ Reuters
Aos 40 anos, Magno Alves é o terceiro jogador com o maior número de gols na carreira em atividade no futebol mundial, atrás apenas de Lionel Messi e Cristiano Ronaldo. Profissional desde 1993, e com passagens marcantes por Fluminense e Ceará, o Magnata tem apenas uma expulsão na carreira. O solitário cartão vermelho aconteceu em sua segunda passagem pelo Fluminense, na derrota por 2 a 1 para o Palmeiras, em 14 de junho de 2015, no Allianz Parque. Foto: Rafael Arbex/ Estadão