O Milan demitiu o técnico Vincenzo Montella e para o seu lugar, a equipe contratou Gennaro Gattuso, ex-jogador e um dos maiores ídolos do clube. Relembre alguns nomes que foram ídolos de seus clubes como jogador e depois voltaram como treinador. Foto: MIlan/Site Oficial
Grande ídolo da história do São Paulo, o eterno camisa 01 Rogério Ceni atuou mais de 1.300 vezes pelo tricolor paulista e participou de inúmeras conquistas como jogador. Cerca de um ano depois de sua despedida oficial, retornou ao clube para ser técnico. Não conseguiu repetir o suceso que teve nos gramados e agora treinará o Fortaleza na próxima temporada. Foto: Felipe Rau/Estadão
Considerado um dos melhores técnicos do São Paulo ao lado de Telê Santana, Muricy Ramalho fez história vestindo a camisa da equipe entre 1973 e 1979. Entre 1994 e 1996, foi auxiliar técnico. Assumiu de fato o comando principal em 2006, permanecendo até 2009 e de 2013 a 2015. Entre suas principais conquistas está o tricampeonato brasileiro consecutivo. Foto: Acervo/Estadão
Emerson Leão é um dos melhores goleiros da sua geração. Fez sua estreia como profissional no São José-SP, onde ficou de 1967 a 1968, tendo comandando o time mais tarde entre 1990 e 1991. No Palmeiras, é um dos grandes ídolos da história, ficando de 1968 a 1978 e de 1984 a 1986. Como treinador, retornou ao alviverde entre 1989 e 1990 e entre 2005 e 2006. Foto: Reprodução
Serginho Chulapa, técnico interino do Santos Foto: Divulgação
Possivelmente o maior atacante da história gremista, sendo o herói do mundial de 1983, Renato Gaúcho acaba de se imortalizar com a torcida do clube também como treinador, já que conduziu o time na conquista da Copa do Brasil, findando um jejum de 15 anos do Grêmio sem um título nacional. Foto: Lucas Uebel/Divulgação
O melhor jogador da história do Internacional. E não há quem discorde disso. Apesar disso, sua carreira como treinador no clube nunca decolou. Até hoje, foram três passagens do 'Rei de Roma' pelo Beira-Rio, sendo a última delas em 2016, quando ele permaneceu apenas cinco jogos no comando. Foto: Divulgação
O segundo maior artilheiro da história de um clube que teve Pelé. Esse é Pepe, ídolo histórico do Santos, único clube em que defendeu em toda a carreira. Além de atuar por 15 anos na equipe, entre as décadas de 50 e 60, foi treinador em algumas oportunidades. Em uma delas, em 1973, se sagrou campeão paulista. Foto: Divulgação
Um dos grandes meias do futebol brasileiro entre o final da década de 90 e começo de 2000, Ricardinho, muito antes de passar por Corinthians, São Paulo e Santos, iniciou a sua carreira no Paraná Clube. E em 2012, quando decidiu ser técnico, voltou ao clube de origem para iniciar mais uma trajetória no futebol. Também comandou o time em 2014. Foto: Reprodução
Depois de atuar por mais de 500 jogos com a camisa do Flamengo, era inevitável que Andrade virasse ídolo. E essa idolatria aumentou ainda mais quando, em 2009, após ser efetivado como técnico, conduziu o time rumo ao hexacampeonato brasileiro. Foto: Divulgação
Se tem alguém que o torcedor do Internacional sente saudades, esse alguém é Fernandão. Atacante na inesquecível conquista do Mundial em 2006, ele assumiu o clube como técnico logo que encerrou a carreira. Não permaneceu por muito tempo e, anos mais tarde, tentou a carreira como comentarista. Estava indo bem, até que sofreu um acidente de helicóptero e perdeu a vida em 2014. Foto: AFP
Lembra do grande time do Milan que brilho ue dominou a Europa entre 2003 e 2008? Clarence Seedorf era simplesmente o camisa 10. Apenas isso já mostra o que o holandês demonstrava dentro de campo, Mas Seedorf era muito mais, ele simplesmente liderava um time repleto de estrelas. Sua identificação com o Milan é tão grande, que, em 2014, logo que encerrou a sua carreira no Botafogo, assumiu o comando do time italiano, mas não teve o mesmo sucesso dos tempos de jogador. Foto: Reuters
Provavelmente o mais famoso treinador na atualidade, Guardiola foi um ótimo volante nos seus tempos de jogador. Sua melhor fase foi com a camisa do Barcelona, clube em que iniciou a carreira e permaneceu atuando em bom nível por mais de dez anos. Quando retornou para ser treinador, em 2008, depois de dirigir o Barcelona B, se imortalizou como um dos grandes ídolos do clube, consagrando um estilo único de atuar, com muita posse de bola e sem deixar o adversário jogar, praticamente dominando a Europa e conquistando duas Ligas dos Campeões. Foto: AFP
Se Guardiola fez história como técnico do Barcelona, Luis Enrique não fica para trás. O técnico conquistou inúmeros títulos como jogador do clube, durante a década de 90 e como treinador da equipe que tinha o implacável trio Messi, Neymar e Suárez. Foto: AFP
É até difícil descrever o quão grande foi Johan Cruyff para o futebol. Maior ídolo da história da seleção holandesa, com quem foi vice-campeão mundial em 1974, em uma seleção que ficou conhecida como carrossel holandês, ele também fez história com as camisas do Ajax e do Barcelona, clubes em que depois retornou como treinador e obteve resultados expressivos, como a Liga dos Campeões de 1992 pelo clube espanhol. Foto: Reprodução
Há quem discorde de Maradona, que se considera o maior jogador da história do futebol, mas não existe no mundo quem não o coloque entre os melhores. Ídolo máximo de um país ao praticamente ganhar uma Copa do Mundo sozinho, ele teve a chance de comandar a Argentina no Mundial de 2006. Porém, ao contrário de sua carreira como jogador, como técnico ele não deixou saudades na seleção. Foto: Reprodução
Meia clássico, de carreira brilhante e de tenebrosa lembrança para o torcedor brasileiro, que não esquece as derrotas para a França nas Copas do Mundo de 1998 e 2006. Em clubes, sua carreira teve como principais pontos as passagens por Juventus e principalmente o Real Madrid, clube em que tem imortalizada sua imagem ao marcar um golaço que definiu a Liga dos Campeões em 2002. Em 2016, assumiu o comando da equipe, substituindo Rafa Benítez e já mostrou que tem qualidade também do lado de fora de campo, levando o time a mais uma conquista europeia. Foto: Reuters
A mesma garra que Simeone demonstrava como volante na seleção argentina e em clubes como Lazio, Inter de Milão e Atlético de Madrid, ele mostra na beira do gramado. 'Cholo' fez praticamente uma revolução no time espanhol e, desde que assumiu o comando, em 2011, mudou o patamar da equipe de coadjuvante no futebol espanhol, a gigante europeu, com direito a duas finais de Liga dos Campeões. Foto: AFP
Poucos profissionais tiveram tanto sucesso no Liverpool quanto Kenny Dalglish. Foram nada menos do que oito títulos ingleses como jogador do clube, sendo que nos últimos três ele acumulava a função de treinador. Também treinou o clube entre 2011 e 2012, quando conquistou mais duas taças. Foto: Mark Thompson/AFP
Kocaman atuou por 8 anos no Fenerbahce e foi um dos responsáveis por mudar o time de patamar até ficar uma potência na Turquia. Voltou ao clube em 2010, como técnico e uma de suas primeiras medidas foi bastante polêmica e egocêntrica: optou pela saída de Alex do clube turco, pois o brasileiro era ídolo e tinha um status tão grande quanto o treinador. Foto: Reprodução
Um dos maiores artilheiros da seleção alemã, Klinsmann participou das vitoriosas campanhas na Copa do Mundo de 1990 e da Eurocopa em 1996. Dez anos depois, em 2006, comandou a equipe no Mundial disputado dentro de casa. A Alemanha até fez boa campanha, mas acabou eliminada pela Itália na semifinal. Foto: Reprodução