Eita! Mesmo Pistola, Canarinho se deu bem em Rostov Foto: Lucas Figueiredo/CBF
Mascote que foi barrado nos jogos oficiais pela Fifa passeia pelas ruas de Sochi, na Rússia Foto: Lucas Figueiredo/CBF
Mesmo sem entrar em campo, a mascote da seleção brasileira Canarinho tem quase a popularidade de um jogador e pode ser tão rentável quanto um patrocinador. Foto: Lucas Figueiredo/CBF
O pássaro amarelo, de semblante sisudo e personalidade forte, foi lançado em outubro de 2016 Foto: Lucas Figueiredo/CBF
Mascote recebe carinho de turistas já em Rostov, onde a seleção brasileira enfrenta a Suíça em sua estreia na Copa do Mundo Foto: Lucas Figueiredo/CBF
O projeto da mascote consistiu em resgatar o pássaro símbolo da seleção brasileira em uma versão moderna, com inspiração em mascotes da NBA e personalidade definida Foto: Lucas Figueiredo/CBF
O sucesso já é um fato: a CBF tem recebido ainda muitos pedidos para a mascote ir a programas de TV e até a aniversários de crianças. Foto: Lucas Figueiredo/CBF
Em Rostov, Canarinho tira foto com um torcedor suíço Foto: Lucas Figueiredo/CBF
Ele é bravo, mal encarado e tem cara de poucos amigos - talvez nenhum - mas ganhou a simpatia dos torcedores. Foto: Lucas Figueiredo/CBF
Mascote levou a bandeira brasileira para a Arena Rostov, estádio onde a seleção brasileira enfrentará a Suíça neste domingo Foto: Lucas Figueiredo/CBF
Mascote foi vetado de jogos oficiais pois a Fifa não permite tal interação e prioriza o seu próprio mascote, o “Zabivaka” Foto: Lucas Figueiredo/CBF
Mascote cercado de torcedores brasileiros em Rostov Foto: Lucas Figueiredo/CBF