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Jogo decisivo, pressão na arbitragem, foguetório no hotel do time visitante, reclamação dos dirigentes: nós, sul-americanos, estamos acostumados com isso, mas não é tão comum na Europa. Por isso, o Real Madrid, não gostou do clima "de Libertadores" criado pelo PSG e seus torcedores antes do jogo de volta pelas oitavas de final da Liga dos Campeões.
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A pressão na arbitragem ocorreu logo após o primeiro jogo. Na ocasião, o dono do PSG, Nasser Al-Khelaifi, disse que o juiz do jogo contra o Real Madrid havia ido tão mal quando o do jogo contra o Barcelona na temporada 2016-17, quando o PSG contestou os dois pênaltis marcados que ajudaram o time catalão a vencer por 6 a 1. A reclamação espantou os dirigentes do Real.
E, por mais que isso não seja usual, torcedores franceses foram até a porta do hotel onde o Real Madrid estava hospedado para cantar e soltar fogos durante a madrugada, impedindo-os de dormir. A polícia interrompeu a "festa" e levou dois representantes da polícia para a delegacia.
Com a situação, os cartolas do Real Madrid levaram o caso até a UEFA, que disse que tomaria as providências em relação ao tema. Zidane, técnico do time espanhol, também demonstrou insatisfação e disse que o futebol que importa era dentro de campo, e fora apenas cansava e decepcionava.
Será que o clima vai se estender para mais coisas e o PSG também irá cortar a água quente do vestiário do adversário, ou os jogadores espanhóis precisarão de proteção policial para não serem atingidos por objetos lançados pela torcida quando forem cobrar escanteios?