Depois de uma campanha bastante irregular, com eliminações em sequência e o time na zona de rebaixamento, Rogério Ceni foi demitido do São Paulo. Apesar de parecer ingratidão, por tudo que ele fez ao clube como jogador, isso não é novidade, com inúmeros outros ídolos sendo 'chutados' pelo clube que defendeu 'com unhas e dentes'. Confira outros: Foto: Rubens Chiri/Divulgação
Um dos maiores zagueiros da história do São Paulo, o uruguaio Dario Pereyra foi outro que não repetiu o sucesso dentro de campo do lado de fora. Depois de treinar a base, assumiu o time principal em 1997. O máximo que conseguiu foi ser vice-campeão paulista, mas não resistiu a uma má fase e acabou demitido. Foto: Reprodução
Tio de Dorival Júnior, Dudu é praticamente um 'Deus' para os torcedores do Palmeiras, formando ao lado de Ademir da Guia um grande meio-campo nas décadas de 60 e 70. Foi técnico do clube em três oportunidades e nunca caiu nas graças da torcida. Apesar disso, ainda conseguiu um título, o do Paulista de 1976. Foto: Marcelo D. Sants/Estadão
Coutinho é apontado com um dos melhores companheiros que Pelé já teve. Atuando 12 anos de sua vida no clube da Vila Belmiro, ele conquistou nada menos do que 19 títulos. Em 1981, sete anos após pendurar as chuteiras, Coutinho assumiu o Santos de forma interina e não obteve sucesso. O mesmo aconteceu em 1995, novamente sem deixar saudades nos torcedores. Foto: Reprodução
Um dos maiores ídolos corintianos, com quatro títulos paulistas e quase 600 aparições pelo clube, o ex-lateral assumiu o time antes mesmo de se aposentar, em 1983, depois de ser eleito pelos companheiros como treinador. Passou longe dos títulos. Foram apenas oito jogos, com três vitórias, três empates e duas derrotas. Foto: Reprodução
Dunga não tinha nenhuma experiência como técnico quando assumiu a seleção brasileira, em 2006. Até conseguiu bons resultados, mas fracassou na Copa do Mundo de 2010, sendo demitido. Quatro anos depois, voltou a ocupar o cargo, mas aí durou menos de dois anos, já que os resultados estavam longe do esperado. Durante o perído fora da seleção, o capitão do tetra também trabalhou no Internacional, onde foi ídolo. Foi campeão gaúcho, mas o fraco desempenho no Brasileiro de 2013 acabou custando o seu emprego. Foto: Alan Lima/Mowa Press
Mais um ídolo do Inter que não foi bem como técnico foi Paulo Roberto Falcão. O grande ídolo da história do Colorado teve algumas passagens pelos gaúchos, com muito pouco brilho. A última delas foi a mais estranha, já que ele foi demitido depois de apenas cinco jogos como técnico. Foto: Alexandre Lopes/Divulgação
O Internacional está cheio de grandes ídolos que fracassaram em suas missões como técnico. Com Fernandão não foi diferente. Depois de se sagrar como responsável por erguer a taça do título mundial, em 2006, o ex-atacante, que faleceu em 2014, assumiu o comando da equipe durante o Brasileirão de 2011, mas foi demitido antes mesmo da competição acabar, já que tinha um aproveitamento abaixo do 50%. Foto: Alexandre Lopes/Divulgação
O ex-lateral do Flamengo fez parte do maior time da história do Flamengo, ganhando inúmeros títulos, entre eles Libertadores, Mundial e algumas edições do Campeonato Brasileiro. Já como técnico a história foi outra. Júnior dirigiu o Rubro-Negro na década de 90, mas conseguiu pouco à frente do clube carioca, chegando no máximo a um vice-campeonato estadual. Foto: Fernando Rabelo/Divulgação
É possível que muitos nem se lembrem, mas Romário passou um tempo como técnico do Vasco. Em 2007, o 'baixinho' assumiu o clube, atuando como treinador e jogador. A passagem, no entanto, foi bem diferente do que ele fez dentro de campo, durante menos de uma temporada e sem nenhum título. Essa história terminou de forma melancólica, após uma briga com Eurico Miranda, presidente do clube. Foto: Reuters
Marcelo Oliveira foi um dos maiores jogadores da história do Atlético-MG e treinou o time em algumas oportunidades, mas nunca obteve grande sucesso. Sua passagem mais marcante foi a última. Depois de conquistar dois títulos nacionals pelo Cruzeiro, levou o Galo até a final da Copa do Brasil, mas acabou derrotado de forma contundente. Foto: Bruno Cantini/Divulgação
Um dos grandes meias e, principalmente, batedores de falta da história do Vitória, o sérvio Dejan Petkovic retornou ao clube em 2017, assumindo um cargo de diretor de futebol. Depois da demissão de Argel, ele mesmo assumiu o time. Poucos jogos depois e com resultados ruins, deixou o cargo para se dedicar exclusivamente à função diretiva. Foto: Maurícia da Matta/Divulgação
Como esquecer de Diego Maradona dirigindo a Argentina na Copa do Mundo de 2010? O maior jogador da história do país, responsável pelo título mundial em 1986, falhou completamente como técnico, já que sua seleção foi eliminada daquele Mundial com um humilhante 4 a 0 da Alemanha. Foto: Reuters
Michel Platini é uma verdadeira lenda na França, sendo o grande nome da conquista da Eurocopa de 1984. Um ano após se aposentar dos campos, retornou à seleção como técnico. Porém, aí a história foi totalmente outra, já que sequer levou a França para a Copa do Mundo de 1990. Hoje em dia, é presidente da Uefa. Foto: Nacho Doce/Reuters
O holandês atuou por uma década pelo Milan. Bicampeão Italiano e da Liga dos Campeões, Seedorf é um dos grandes ídolos Rossoneri. Em 2014, após boa passagem pelo futebol brasileiro, atuando pelo Botafogo, decidiu encerrar a carreira e voltou para a Itália para comandar o time em que fez hisstória. Seu rendimento, porém, ficou bem longe do esperado, sendo demitido depois de alguns meses e 22 jogos disputados. Foto: Giuseppe Cacace/AFP
Outro grande ídolo do Milan que se aventurou como técnico da equipe foi Filippo Inzaghi. O ex-atacante, autor dos dois gols da final da Liga dos Campeões de 2007, assim como Seedorf, não teve vida longa no clube, que não vivia grande fase e seuqer terminou sua primeira temporada como técnico. Foto: Reuters