Como estão os técnicos da nova geração do futebol brasileiro?

  • Fernando Diniz

    Um dos técnicos mais conhecidos da 'nova geração' do futebol brasileiro, Fernando Diniz está novamente sem clube, após ser demitido do Fluminense. Mais uma vez, seu time mantinha a posse de bola e tinha alto número de finalizações, mas não conseguia vencer e ele deixa a equipe na zona de rebaixamento Foto: Lucas Merçon/Fluminense F.C.

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  • Fábio Carille

    Provavelmente o mais bem-sucedido da nova geração até o momento, Carille foi campeão brasileiro pelo Corinthians e tri paulista. Seu time está em boa fase no Brasileirão Foto: Werther Santana/Estadão

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  • Jair Ventura caiu no Corinthians no final do ano passado e não assumiu mais nenhum time

    Jair Ventura caiu no Corinthians no final do ano passado e não assumiu mais nenhum time. Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians

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  • Rogério Ceni

    Ceni começou mal no São Paulo, mas foi para o Fortaleza em 2018 e foi muito bem, conquistando três títulos (Brasileirão série B, Campeonato Cearense e Copa do Nordeste). Saiu do time nordestino para ir para o Cruzeiro Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro

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  • Alberto Valentim

    Teve uma chance no Palmeiras, e não foi bem, com um time que apresentava muitas falhas defensivas. No Botafogo, foi campeão carioca e saiu do clube para dirigir o Piramyds, do Egito. Voltou ao Brasil para comandar o Vasco, onde não fez bom trabalho. Assumiu o Avaí, lanterna do Campeonato Brasileiro, e não conseguiu nenhuma vitória em seis jogos Foto: Andre Palma Ribeiro/Avaí FC

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  • Tiago Nunes

    Assumiu o Athletico depois da saída de Fernando Diniz no meio de 2018 e melhorou o time imediatamente, tirando-o da zona de rebaixamento no Brasileiro e guiando-o ao título da Copa Sul-Americana. Atualmente, briga pelo G-6 no mata-mata e está vivo na semifinal da Copa do Brasil Foto: Athletico/Divulgação

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  • Eduardo Baptista

    Eduardo Baptista começou bem no Sport, foi mal no Fluminense, bem na Ponte Preta e mal no Palmeiras. Depois, rodou por Athletico-PR, Ponte (de novo), Coritiba, Sport (de novo) e Vila Nova, sem conseguir bons resultados em nenhum. Atualmente, está sem clube Foto: Douglas Monteiro/Comunicação Vila Nova

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  • Odair Hellmann

    Assumiu o Internacional no começo de 2018, vindo da equipe sub-23 do clube, e tem tido bons resultados: se classificou para a Libertadores no ano em que o clube voltava da série B, está nas demis da Copa do Brasil e nas quartas da Liberta Foto: Ricardo Duarte/Inter

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  • Roger Machado, técnico do Bahia

    Depois de chamar a atenção mas não conseguir títulos no Grêmio, fez trabalhos ruins no Atlético-MG e no Palmeiras. Atualmente, está no Bahia, onde tem conseguido um desempenho razoável Foto: Felipe Oliveira/Bahia

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  • Eduardo Barroca

    Eduardo Barroca assumiu o Botafogo em abril de 2019 e declarou amor pelo jogo realizado com a posse de bola. Com o elenco ruim do clube, vem conseguindo resultados razoáveis: está na nona colocação do Brasileirão, próximo do G-6 Foto: Thiago Ribeiro/Botafogo

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  • Zé Ricardo

    Depois de empolgar os flamenguistas em 2016, mas não chegar ao título brasileiro, não manteve um bom nível no rubro-negro. Fez trabalhos com pouco destaque em Vasco e Botafogo, de onde saiu após a queda na Copa do Brasil para o Juventude. Ficou alguns meses desempregado e chegou ao Fortaleza para substituir Rogério Ceni Foto: Reprodução/Fortaleza Twitter

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  • André Jardine

    Comandou o São Paulo no final da temporada 2018 e início da 2019, com péssimos resultados - principalmente a queda na pré-Libertadores para o pequeno Talleres. Depois de ser demitido do tricolor, foi contratado para comandar o time sub-20 e olímpico da seleção brasileira Foto: Lucas Figueiredo/CBF

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  • Thiago Larghi

    Thiago Larghi comandou apenas o Atlético-MG até agora na carreira como técnico de times profissionais, de onde foi demitido em outubro de 2018. Não assumiu nenhum outro time desde então Foto: Bruno Cantini/Atlético

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  • Rogério Micale

    Com longa carreira em seleções de base, assumiu times profissionais após comandar a seleção brasileira na conquista do ouro olímpico em 2016. Depois, pegou Atlético-MG, Paraná e Figueirense, sem sucesso em nenhum deles, e atualmente está sem clube Foto: Divulgação/Figueirense

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  • Maurício Barbieri

    Maurício Barbieri chamou a atenção no Flamengo, onde não conseguiu fazer o time brigar nem nos mata-matas nem nos pontos corridos. Foi demitido em 2018 e contratado pelo Goiás, de onde saiu após perder o campeonato estadual, e, na sequência, pelo América, onde foi demitido após apenas sete jogos. Atualmente, está sem clube Foto: Divulgação/Goiás

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  • Doriva

    Depois de ser campeão paulista no Ituano em 2014, já rodou por diversos clubes, na maior parte deles não ficando nem 20 jogos. Em 2019, comandou o São Bento, onde foi demitido após 15 partidas, e atualmente está sem clube Foto: Celso da Luz/Criciúma

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Bombando