O Santos tinha uma missão quase impossível: reverter a enorme vantagem do Independiente conquistada em um contestado julgamento da Conmebol. Foto: Alex Silva/ Estadão
Apesar do 0 a 0 no jogo de ida, na Argentina, a entidade sul-americana oficializou a vitória adversária por 3 a 0 porque o time brasileiro escalou Carlos Sánchez de maneira irregular. Foto: Alex Silva/ Estadão
Obviamente os santistas protestaram de todas as formas e prometeram ir à Fifa e à Corte Arbitral do Esporte. Foto: Alex Silva/ Estadão
Mas o time entrou em campo para fazer quatro gols de diferença para avançar às quartas de final da Copa Libertadores. Mesmo os mais otimistas sabiam que era complicado, mesmo em casa, no Pacaembu, aplicar uma goleada em um time bem arrumado. Foto: Sebastião Moreira/ EFE
Nos minutos finais, a torcida santista se revoltou. Atirou bombas no campo, tentou invadir o gramado (alguns conseguiram e foram presos). Foto: Andre Penner/ AP
Outros torcedores promoveram um quebra-quebra no estádio. Foto: Paulo Whitaker/ Reuters
Grades foram arrancadas e cadeiras arremessadas no campo. Foto: Alex Silva/ Estadão
O juiz optou, por questões de segurança, encerrar o duelo aos 35 minutos quando o placar marcava 0 a 0. Foto: Paulo Whitaker/ Reuters
Desde antes do apito inicial a tensão estava no ar. Foto: Paulo Whitaker/ Reuters
O policiamento foi reforçado e de tempos em tempos os torcedores xingavam a Conmebol em um coro que terminava "o meu Santos não precisa de você". Foto: Andre Penner/ AP
O presidente José Carlos Peres foi hostilizado por uma parte da torcida, quando apareceu no camarote do estádio. O dirigente, inclusive, disse que não vai deixar quieto a "injustiça" que fizeram ao seu clube. "Quem manda na Conmebol são os argentinos. Foto: Alex Silva/ Estadão
Os argentinos só puderam ir para o vestiário no final do segundo tempo, quando o juiz decidiu encerrar o duelo pela confusão e falta de segurança no local. Foto: Andre Penner/ AP