Nessa modalidade, as motos são utilizadas em um torneio de saltos nos quais os motoqueiros fazem manobras para um júri. É perigoso porque os capacetes e outras proteções como joalheiras e cotoveleiras são feitos para proteger o motoqueiro no trânsito, não em piruetas com motos a 10 metros de altura. Foto: Laurent Gillieron/ EFE
Esse esporte consiste em utilizar uma jangada inflável para navegar. Nem todos os percursos são perigosos, mas algumas corredeiras podem ser capazes de atirar os aventureiros na água, fazendo com que eles se choquem ou fiquem presos em pedras. Lesões comuns incluem ossos quebrados ou joelhos torcidos. Foto: James Akena/ Reuters
Esse esporte utiliza tipos especiais de bicicletas para corridas ou manobras radicais. Em ambas modalidades é comum haver acidentes. Nas corridas, os atletas podem cair da bicicleta e serem atropelados pelos adversários. Nas acrobacias, como o objetivo é fazer truques inéditos ou de difícil execução, é comum que os atletas tenham lesões ou mesmo concussões, além de cortes e arranhões. Foto: Soe Zeya Tun/ Reuters
Lembra dos carrinhos de rolimã? Esse esporte é a versão radical deles. O piloto desce ladeiras deitado em uma skate próprio, se inclinando para controlar a direção e a velocidade que pode ultrapassar 100 km/h. Com certeza, cair a essa velocidade não é a sensação das mais agradáveis. Foto: Divulgação
O Highline é uma das modalidades do Slackline, sendo uma das vertentes mais desafiadoras. Os atletas se equilibram e caminham sobre uma fita a mais de 10 metros de altura. A modalidade pode ser feita entre formações rochosas, canyons e prédios. E a montagem deve ser feita com todo o cuidado possível, já que sem equipamentos de segurança qualquer queda pode levar a ferimentos graves ou até mesmo a morte. Foto: Denis Balibouse/ Reuters
Essa modalidade de surfe consiste em buscar as maiores ondas do mundo, algumas com mais de 15 metros de altura. Como seria praticamente impossível alcançar as ondas somente na remada, é comum ser utilizado jet ski e até mesmo helicópteros tanto para colocar o surfista na onda como para rebocá-lo. Foto: Pablo Jimenez/ WSL
O peão precisa ficar 8 segundos no lombo do touro, conhecidos como “os 8 segundos mais perigosos do esporte”. Quando o peão cai, ele pode ser pisoteado e chifrado pelo touro, o que torna essa modalidade bastante arriscada. Foto: Vivi Zanatta/ AE
Esse esporte envolve o mergulho subaquático em cavernas com teor de água pelo menos parcial. Além do uso de equipamento de mergulho regular em configurações especializadas, ele usa uma variedade de outros equipamentos. Os perigos principais são causados pela falha de iluminação e baixa visibilidade, que pode levar à separação do parceiro. Perda de ar é outro perigo, especialmente, porque não se pode apenas subir à superfície para recuperar o fôlego. Foto: Kadu Pinheiro/ Divulgação
Um helicóptero leva o esquiador até o topo inacessível de uma montanha. Sem pista, sem sinalização e sem conhecer o terreno, ele deve descer, esquiando. Esta descrição deixa claro o porquê é uma modalidade perigosa. Foto: Rachel Walker/ Washigton Post
Como diz o nome, o Wingsuit é um macacão com asas usado por paraquedistas para voos de alta performance. O paraquedista pode planar por mais tempo no ar enquanto cai em queda livre e ainda fazer voos horizontais a mais de 150 km/h. Caso perca o controle, ele pode se chocar com rochedos, árvores e outros obstáculos que estiverem em seu caminho Foto: Pascal Lauener/ Reuters
Esse esporte consiste em saltar de um ponto estático muito alto – prédios, antenas, pontes ou montanhas – usando apenas um paraquedas. Portanto, caso o paraquedas não abra – o que é raro – o atleta terá poucas chances de sobreviver. Mas mesmo que ele abra, o vento ou um salto fraco podem deixar o base jumper perto demais de onde pulou, fazendo com que ele se choque com rochedos ou a superfície do local de onde saltou. Foto: Reuters