Cerca de um milhão de rohingyas vivem em Mianmar. Para os habitantes locais, porém, eles são bengalis, o que os transforma na maior população apátrida do mundo Foto: AFP PHOTO / DOMINIQUE FAGET
Mais de 400 mil pessoas fugiram para Bangladesh desde o fim de agosto Foto: AFP PHOTO / DOMINIQUE FAGET
A líder de Mianmar, Aung San Suu Kyi, vem sendo pressionada a agir diante da crise que atinge a minoria rohingya Foto: AFP PHOTO / DOMINIQUE FAGET
Alguns diplomatas e governos chegaram a consultar os organizadores do prêmio Nobel para saber que tipo de pressão sobre ela poderia ser exercido. Oslo alertou que a regra é que um prêmio não pode ser retirado Foto: AFP PHOTO / DOMINIQUE FAGET
Aung San Suu Kyi sempre fez parte da elite política do país, mesmo no exílio. Desde 2015, porém, ela passou a ser a maior força política em Mianmar Foto: AFP PHOTO / DOMINIQUE FAGET
Em sua primeira declaração sobre a crise humanitária que afeta os muçulmanos da minoria rohingya, deslocados pela violência, Suu Kyi disse que "sente profundamente" o sofrimento de "todas as pessoas" envolvidas no conflito em Mianmar Foto: AFP PHOTO / DOMINIQUE FAGET
Ela declarou ainda que seu país está pronto para verificar o status dos 410 mil rohingyas que fugiram, visando "ajudar no retorno de quem tiver o direito de se reassentar” Foto: AFP PHOTO / DOMINIQUE FAGET
Considerados estrangeiros em Mianmar, os rohingyas são vítimas de múltiplas discriminações Foto: AFP PHOTO / DOMINIQUE FAGET
Eles sofrem com trabalhos forçados, extorsão, restrições à liberdade de circulação, regras de casamento injustas e confisco de terras. Além disso, têm acesso limitado à educação e a outros serviços públicos Foto: AFP PHOTO / DOMINIQUE FAGET
Desde 2011, as tensões entre as comunidades aumentaram. Um poderoso movimento de monges nacionalistas não se absteve de provocar o ódio, considerando que os muçulmanos representam uma ameaça para Mianmar, país com mais de 90% de sua população budista Foto: AFP PHOTO / DOMINIQUE FAGET