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O periódico The Guardian continua a soltar nesta quinta-feira uma lista que culminará no ranking dos 100 melhores jogadores deste ano. Melhor entre os brasileiros, Neymar saiu do pódio da edição passada, na qual ficou em terceiro lugar, e não integra sequer os dez nomes mais bem colocados de 2019.
Em 11º lugar, o atacante do Paris Saint-Germain teve um perfil de sua temporada feito pelo jornalista do periódico inglês, Paul Doyle, que usa referências irônicas às simulações de faltas recebidas pelo brasileiro. O repórter é uma das 225 pessoas que votam na eleição, entre profissionais de mídia, técnicos e ex-jogadores.
"Sim, ele pode ser auto-indulgente e tem uma tendência a exagerar a dor que sente depois de ter sofrido uma falta, e talvez isso explique por que ele caiu oito posições desde a pesquisa do ano passado", analisa a publicação.
Mas não foram só alfinetadas. Sobre o atacante, o parágrafo também descreve que o jogador de 26 anos foi perseguido por críticos por pura inveja ou perplexidade ao ver um "criador tão maravilhoso". O ranking também cita que o brasileiro "lutou contra uma lesão grave para ajudar o Brasil a chegar às quartas de final da Copa do Mundo".
"Somente um ator de primeira linha poderia afirmar de maneira convincente que não é uma alegria assistir Neymar quando ele está em pleno fluxo", afirma.
Além de Neymar, outros dez jogadores brasileiros também já foram colocados no ranking: Marcelo, Firmino, Coutinho, Casemiro, Alisson, Ederson, Fernandinho, Thiago Silva, Gabriel Jesus e Willian.