No Canadá, refugiados descobrem no curling forma de se integrar à sociedade

Sírios, egípcios e afegãos descobriram a modalidade olímpica, formaram equipes e voltaram a sorrir

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Que o esporte não tem línguas nem barreiras para ser praticado, todo mundo já sabe. Como forma de se integrar à sociedade e voltar a sorrir depois de uma vida dura na Síria, Egito, Curdistão e Afeganistão, famílias inteiras de refugiados descobriram no curling - esporte olímpico coletivo praticado em uma pista de gelo cujo objetivo é lançar pedras de granito o mais próximo possível de um alvo - a nova forma de viver no Canadá.

Várias novas equipes de curling surgiram nos últimos tempos no país, formadas principalmente por pessoas que nunca tinham ouvido falar da modalidade. Uma forma de se integrar aos costumes locais (o Canadá tem vários títulos olímpicos e panamericanos do esporte) e, mais legal, incentivada justamente pelos canadenses, para acolher os refugiados.

Foi criado até mesmo um projeto, o Juntos em Toronto, para incentivar a prática do esporte. O projeto foi idealizado pela ONG da canadense Anna Hill, que trabalha com refugiados. E é ela mesma que recebe as pessoas no ringue e passa as primeiras noções do curling. 

Confira mais informações na matéria sobre o assunto que foi publicada pela Reuters.

 

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