Perícia traz nova hipótese sobre morte de Astori, capitão da Fiorentina

Tragédia que abalou o futebol italiano ganhou uma novo episódio nesta sexta-feira

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Uma tragédia que abalou o futebol italiano em marõ deste ano ganhou um novo episódio nesta sexta-feira. A morte de Davide Astori, zagueiro da Fiorentina e jogador com passagens pela seleção italiana, pode ter sido provocada pela aceleração dos batimentos de seu coração, conhecida como taquiarritmia.

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Astori, de 31 anos, foi encontrado morto em um quarto de hotel em Údine, onde a equipe estava concentrada para enfrentar a Udinese, pelo Campeonato Italiano, no dia 4 de março. A princípio, acreditava-se que o jogador teria sido vítima de uma parada cardíaca enquanto dormia. Porém, uma nova perícia descartou essa hipótese.

De acordo com o jornal italiano Corriere della Sera, a perícia acredita que o ataque cardíaco repentino "seria o primeiro episódio de uma patologia não manifestada anteriormente", ou seja, "o primeiro e último sintoma da doença".

Além disso, para os especialistas a taquiarritmia não ocorreu durante o sono e sua morte poderia ter sido evitada caso o jogador estivesse com outra pessoa no quarto. O processo de investigação sobre a sua morte foi entregue aos colegas de Údine pela Procuradoria de Florença nesta sexta-feira.

 

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