Relacionadas
Para os internautas o que mais chamou atenção na abertura da Copa do Mundo da Rússia foi Robbie Williams mostrando o dedo do meio. A cerimônia de abertura realizada no estádio Luzhniki também parece não ter agradado muito a imprensa estrangeira. Mas tiveram jornais, como o alemão Bild, que elogiaram.
+ Goleada da Rússia é a maior em estreia de Copa desde 1954
+ Reações de príncipe saudita e Putin proporcionam ótimos comentários na web
+ Robin Williams? Internautas confundem nome de cantor da abertura da Copa
A reportagem começa perguntando "A quem Robbie Williams mostrou o dedo médio?", e diz que talvez tenha sido apenas um gesto de rock que ele não resistiu em fazer. Depois, declara que o britânico de 43 anos "arrasou no show coreografado por Felix Mikhailov, no qual 800 figurantes estavam envolvidos – entre eles o ex-jogador brasileiro Ronaldo".
Sobre a participação do fenômeno Ronaldo, a CNN resumiu: "Ronaldo e a mascote Zabivaka deram um primeiro chute simbólico com a bola oficial - uma bola que foi enviada ao espaço com uma Estação Espacial Internacional em março e só retorna a solo no dia 3 de junho".
“Foi curto, foi indolor. E foi completamente inútil”, resumiu o crítico musical do The Guardian, Michael Hann. "Um som muito alto, roupas cafonas e bons discursos", comentou o francês L'Equipe, antes de elogiar a ideia de diminuir o tempo de cerimônia.
Outro importante jornal que comentou a festa foi o italiano La Gazzetta dello Sport. "Putin queria mais que tudo dar uma imagem moderna, longe de ser uma força isolada e abalada por sanções americanas".
Já o Mundo Deportivo escolheu elogiar a abertura do cantor Robbie Williams, afirmando que ele "deu um grande espetáculo na cerimônia de abertura da Copa do Mundo e brilhou junto à soprana russa Ainda Garifullina".
O argentino Olé, por sua vez, definiu a cerimônia como "discreta, rígida, mas efetiva". "Robbie Williams foi o verdadeiro protagonista diante de 80 mil pessoas. Ronaldo o acompanhou e obviamente não ousou cantar, mas era o toque futebolístico que se precisava", completaram.
Outra crítica que teve um tom elogioso foi a do espanhol Às: "abriu o torneio da maneira mais espetacular possível. Foi diferente das outras vezes, com mais músicas e menos danças relacionadas a cultura do país anfitrião".