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Sorteada na mesma chave do Brasil na Copa do Mundo, o Grupo E, a Suíça se classificar pela segunda vez seguida às oitavas de final de um Mundial. Para o técnico Vladimir Petkovic, a missão poderá ser alcançada pelo seus jogadores.
Em entrevista ao SporTV logo depois do sorteio, o comandante recusou o rótulo de seleção defensiva e endossou seu argumento com uma alusão curiosa. "A Suíça mudou, vocês precisam estudar a Suíça porque não somos chocolate e esqui, somos outras coisas também", declarou Petkovic.
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"Temos orgulho do nosso elenco, a gente fez um bom trabalho, em 12 partidas, ganhamos 10 e empatamos uma, só não ganhamos em Portugal. Temos o hábito de dominar o jogo, não é importante só no primeiro jogo, mas principalmente nas outras duas porque queremos passar e chegar ao melhor resultado possível", completou.
Petkovic também admitiu que a seleção brasileira é uma das favoritas ao título e que os jogos na chave serão menos difíceis para o time de Tite.
"Na Copa do Mundo não existe time fraco. Todos que chegaram mereceram isso. Nosso grupo vai ser muito delicado, sobretudo para a gente, para o Brasil um pouco menos. O Brasil é um dos favoritos, mas a gente acredita que nenhuma partida está perdida. Logo no primeiro jogo, podemos entrar com firmeza e procurar fazer pontos", analisou.
Anfitriã em 1954, a melhor colocação da Suíça em Copas foi em 1950, no Mundial disputado no Brasil, quando foi sexta colocada. Chegou a ser sétima em 1934 e 1938. Fora das Copas de 1998 e 2002, a seleção se classificou para os três últimos torneios, mas parou nas oitavas de final em 2006 e 2014 e na fase de grupos em 2010.
A Suíça será a primeira adversária do Brasil, com partida marcada para o dia 17 de junho, em Rostov, às 15h (horário de Brasília).